Estruturalismo Latino-Americano e Complexidade Econômica

Uma análise comparativa da estrutura produtiva do Japão, Coreia do Sul, Cingapura e Brasil

Autores

  • Luan Marca Universidade de Passo Fundo
  • Edson Paiva Filho Universidade de Passo Fundo
  • Marcos Eduardo Bertol
  • Luiz Fernando Fritz Filho
  • Cassiana Maris Lima Cruz Universidade de Passo Fundo

DOI:

https://doi.org/10.5335/rtee.v27i56.11760

Palavras-chave:

Desenvolvimento, Complexidade Econômica, Estruturalismo Latino-Americano

Resumo

Este artigo pretende evidenciar através de elementos da literatura de complexidade econômica e de dados fornecidos pelo observatório da complexidade econômica (Massachusetts Institute of Technology - MIT) que os pressupostos da corrente estruturalista latino-americana ainda são muito relevantes para compreender o papel central da indústria e da sofisticação produtiva no desenvolvimento econômico. O estudo apresenta como problemática o déficit tecnológico de países periféricos, bem como suas consequências em relação a dinâmica de acumulação de capital na periferia. O estudo caracteriza-se como teórico e bibliográfico, sendo que, a obtenção de resultados se deu através de análise comparativa de indicadores econômicos (índice de complexidade econômica, índice de complexidade do produto e pauta de exportação) do Japão, Coréia do Sul, Cingapura e Brasil, retirados do observatório da complexidade. Os resultados indicam que a convergência entre Estado e mercado no sentido de se criar uma estratégia nacional de desenvolvimento é um ponto em comum entre os três países asiáticos analisados, sendo fator preponderante para se atingir um alto nível de sofisticação produtiva e consequentemente desenvolvimento econômico.

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Publicado

16-08-2021

Como Citar

Marca, L., Filho, E. P., Bertol, M. E., Fritz Filho, L. F., & Cruz, C. M. L. (2021). Estruturalismo Latino-Americano e Complexidade Econômica: Uma análise comparativa da estrutura produtiva do Japão, Coreia do Sul, Cingapura e Brasil. Revista Teoria E Evidência Econômica, 27(56), 7-32. https://doi.org/10.5335/rtee.v27i56.11760