Transformaciones ambientales y producción agroforestal: El Gran Chaco Argentino en el siglo XX
DOI:
https://doi.org/10.5335/hdtv.16n.1.6253Resumo
En tiempos de la independencia hacia principios del siglo XIX, había en Argentina 160 millones de hectáreas de bosques, montes y selvas originales. En menos de dos siglos el país perdió más de dos tercios de su patrimonio forestal autóctono. Hoy le quedan menos 33 millones de hectáreas forestales. La explotación de la esta extraordinaria riqueza forestal Argentina, es el punto de partida de este análisis que se propone trazar un cuadro interpretativo – desde una perspectiva histórico-ambiental – de la evolución de las transformaciones histórico- ambientales de la región del Gran Chaco Argentino en el siglo XX, sus ciclos productivos y su relación con la expansión del modelo de agricultura capitalista. Nuestro objetivo central es, entonces, el estudio histórico-ambiental de este proceso de transformación de esta región, en el contexto de su incorporación al mercado y la relación que se establece entre este proceso de deforestación y la expansión de la frontera agrícola, su transformación artificial, conflictos, grados de especialización, racionalidad, interacción y el deterioro progresivo de los mismos. Palabras claves: Historia. Ambiente. Gran Chaco.Downloads
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Publicado
12-08-2016
Como Citar
Zarrilli, A. G. (2016). Transformaciones ambientales y producción agroforestal: El Gran Chaco Argentino en el siglo XX. Revista História: Debates E Tendências, 16(1), 53-71. https://doi.org/10.5335/hdtv.16n.1.6253
Edição
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Dossiê
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