Educação como prática de liberdade - Paulo Freire como contraponto

Autores

  • Heinz Eidam Universidade de Kassel
  • Claudio Almir Dalbosco Universidade de Passo Fundo - UPF

DOI:

https://doi.org/10.5335/rep.v12i1.8760

Palavras-chave:

opressão, internalização, práxis dialógica, práxis, liberdade, autonomia

Resumo

Tomando basicamente a Pedagogia do oprimido como referência, o artigo procura apresentar o pensamento de Paulo Freire como um contraponto crítico a formação humanista clássica. Com esse intuito, apresenta, por um lado, aspectos da terminologia desenvolvida por Freire para dar conta de problemas educacionais típicos de sua época e, por outro, alguns limites que estão vinculados, sobretudo, à sua recepção da tradição hegelianomarxiana.

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Biografia do Autor

Heinz Eidam, Universidade de Kassel

Heinz Eidam é professor de Filosofia na Universität Kassel/Alemanha e membro do Interdisziplinären Arbeitsgruppe für Philosophische Grundlagen-Probleme der Wissenschaften und der Gesellschaftlichen Práxis (IAG) da mesma universidade.

Claudio Almir Dalbosco, Universidade de Passo Fundo - UPF

Claudio Almir Dalbosco é professor dos cursos de Filosofia, Pedagogia e do mestrado em Educação da Universidade de Passo Fundo e coordenador do Núcleo de Pesquisa em Filosofia e Educação (Nupefe) da mesma universidade.

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Publicado

18-10-2018

Como Citar

EIDAM, H.; DALBOSCO, C. A. Educação como prática de liberdade - Paulo Freire como contraponto. Revista Espaço Pedagógico, [S. l.], v. 12, n. 1, p. 119-137, 2018. DOI: 10.5335/rep.v12i1.8760. Disponível em: https://seer.upf.br/index.php/rep/article/view/8760. Acesso em: 8 jul. 2025.

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