A ARTE COMO DIREITO DA INFÂNCIA E A SUA INSERÇÃO NO ENSINO FUNDAMENTAL DE NOVE ANOS

Autores

  • Cilene Nascimento Canda Universidade Federal do Recôncavo da Bahia

DOI:

https://doi.org/10.5335/rep.2013.2830

Palavras-chave:

Arte. Ensino fundamental de nove anos. Infância.

Resumo

O presente texto trata da ampliação do tempo pedagógico do ensino fundamental, situando a necessidade de inserção da arte nas práticas educativas escolares. A ampliação do ensino fundamental para nove anos visa assegurar a progressão dos estudos da criança e um tempo maior para a sua escolaridade. No entanto, problematizamos que não basta ampliar o tempo de permanência escolar, é imprescindível a garantia da qualidade dos serviços educacionais oferecidos, de maneira a assegurar que o tempo e o espaço destinados para a aprendizagem respeitem as peculiaridades da criança de seis anos. Com este estudo de cunho teórico, compreendemos que a arte possui um potencial significativo para a aquisição de conhecimentos e habilidades e a formação de atitudes e valores pela criança, requisitos apontados pelo Ministério da Educação no que se refere à garantia da qualidade do ensino fundamental.

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Biografia do Autor

Cilene Nascimento Canda, Universidade Federal do Recôncavo da Bahia

Professora Assistente do Centro de Formação de Professores da Universidade Federal do Recôncavo da Bahia (CFP/UFRB). Mestra em Educação e doutoranda pelo Programa de Pós--Graduação em Artes Cênicas da Universidade Federal da Bahia (PPGAC/UFBA).

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Publicado

22-12-2012

Como Citar

CANDA, C. N. A ARTE COMO DIREITO DA INFÂNCIA E A SUA INSERÇÃO NO ENSINO FUNDAMENTAL DE NOVE ANOS. Revista Espaço Pedagógico, [S. l.], v. 19, n. 1, 2012. DOI: 10.5335/rep.2013.2830. Disponível em: https://seer.upf.br/index.php/rep/article/view/2830. Acesso em: 15 jun. 2025.