Crianças autistas, YouTube e fake news

Autores

DOI:

https://doi.org/10.5335/rep.v31.16110

Palavras-chave:

crianças autistas, YouTube, fake news

Resumo

Este artigo socializa uma síntese dos resultados de uma pesquisa de mestrado cujo objetivo foi averiguar a presença de fake news nos conteúdos consumidos pelas crianças autistas em uma escola de Santa Catarina. A pesquisa foi realizada em 2022, quando a disseminação de fake news pelas mídias digitais ganhou repercussão no Brasil meses antes da eleição presidencial, e a pandemia da covid-19 veio a fortalecer o vínculo entre crianças e mídias digitais. Partindo desta lógica, levantou-se o seguinte problema de pesquisa: “Nos vídeos consumidos pelas crianças autistas, havia presença de fake news?”. Para respondê-lo, primeiramente, foi aplicada uma entrevista estruturada com as crianças autistas. Em seguida, como procedimento metodológico, empregou-se a Pesquisa Participante, inspirada nos princípios do PesquisarCOM. Para a análise dos vídeos, utilizou-se a técnica da observação sistemática. Como resultado, percebeu-se que, dentre os vídeos selecionados e trazidos pelas crianças, não havia indícios de fake news.

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Biografia do Autor

Henrique de Lima Baena da Silva, Universidade do Estado de Santa Catarina (UDESC)

Professor efetivo de língua inglesa, língua portuguesa e arte na rede Estadual de Santa Catarina e Município de Araquari (SC), lotado na Escola de Ensino Médio Bailarina Liselott Trinks e Escola Municipal Francisco Jablonsky. Doutorando em Educação pela Universidade do Estado de Santa Catarina - UDESC. Mestre em Educação Inclusiva pela Universidade do Estado de Santa Catarina - UDESC (2022).

Karina Marcon, Universidade do Estado de Santa Catarina (UDESC)

Professora Associada da Universidade do Estado de Santa Catarina (UDESC), lotada no Departamento de Pedagogia a Distância do Centro de Educação a Distância (CEAD). É docente permanente do Mestrado Profissional em Educação Inclusiva em Rede - PROFEI, na linha Inovação Tecnológica e Tecnologia Assistiva. Doutora em Educação (2015 - Bolsista CNPq) pelo Programa de Pós-Graduação em Educação da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS). 

Solange Cristina da Silva, Universidade do Estado de Santa Catarina (UDESC)

Possui graduação em Psicologia pela Universidade Metodista de Piracicaba (1992), Mestrado em Educação (1999) e Doutorado em psicologia (2020) pela Universidade Federal de Santa Catarina. Atualmente é professora efetiva da Universidade do Estado de Santa Catarina no Centro de Educação a Distância.

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Publicado

24-10-2024

Como Citar

SILVA, H. de L. B. da .; MARCON, K.; SILVA, S. C. da. Crianças autistas, YouTube e fake news. Revista Espaço Pedagógico, [S. l.], v. 31, p. e16110, 2024. DOI: 10.5335/rep.v31.16110. Disponível em: https://seer.upf.br/index.php/rep/article/view/16110. Acesso em: 18 jun. 2025.

Edição

Seção

Artigos de fluxo contínuo