Educação a Distância

apocalípticos e integrados

Autores

DOI:

https://doi.org/10.5335/rep.v31.15726

Palavras-chave:

educação a distância, tecnologia educacional, filosofia da educação

Resumo

Ante o crescimento da Educação a Distância (EaD), em especial devido às experiências vivenciadas durante a pandemia de Covid-19, torna-se premente levantar uma discussão acerca dos extremos contraproducentes. Este ensaio retoma, então, o debate proposto por Umberto Eco visando à investigação do contexto mais atual. O objetivo é analisar as perspectivas de intelectuais apolíticos e integrados, propondo, a partir disso, uma terceira via que não se reduza às dicotomias. Com a discussão, acredita-se que seja possível pensar em formas mais conscientes e críticas de analisar o fenômeno da expansão da EaD, sem incorrer em meias-verdades que dificultam a apreensão pormenorizada da modalidade.

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Biografia do Autor

Braian Veloso, Universidade Federal de Lavras - UFLA

Professor no Departamento de Gestão Educacional, Teorias e Práticas de Ensino (DPE) da Universidade Federal de Lavras (UFLA). Docente permanente no Programa de Pós-Graduação em Educação dessa mesma Universidade (PPGE-UFLA). Mestre e doutor pelo Programa de Pós-Graduação em Educação da Universidade Federal de São Carlos (PPGE-UFSCar). Membro do Grupo de Estudos e Pesquisas sobre Inovação em Educação, Tecnologias e Linguagens (Grupo Horizonte-UFSCar). Recentemente, suas pesquisas versam sobre a intersecção entre educação e tecnologias e, ainda, sobre o trabalho na contemporaneidade.

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Publicado

06-10-2024

Como Citar

VELOSO, B. Educação a Distância: apocalípticos e integrados. Revista Espaço Pedagógico, [S. l.], v. 31, p. e15726, 2024. DOI: 10.5335/rep.v31.15726. Disponível em: https://seer.upf.br/index.php/rep/article/view/15726. Acesso em: 23 jun. 2025.

Edição

Seção

Dossiê - Inovação, tecnologia e formação