Rastros do brincar nas tecnologias digitais como espaço potencial da amizade
linhas de fuga do dispositivo da redenção
DOI:
https://doi.org/10.5335/rep.v31.15554Palavras-chave:
Crianças, Brincar, Tecnologias digitais, Redenção, Linhas de fugaResumo
Este texto perscruta as linhas de fuga por dentro do dispositivo da redenção, servindo-se de pesquisas já realizadas em torno do brincar das crianças com as tecnologias digitais na área da Educação. O campo conceitual se constrói a partir dos estudos de Michel Foucault. No dispositivo da redenção, identificamos que os discursos reivindicam a escola como um espaço para práticas de brincadeiras tradicionais e experimentação com as tecnologias digitais, tornando-a um lugar de redenção. Neste texto, problematizamos que, no agenciamento do dispositivo da redenção, há também acontecimentos em potencial, virtuais linhas de fuga, brechas na normalização em que o brincar (dentro e fora da escola) nas tecnologias digitais emerge como espaço potencial da amizade. As brincadeiras digitais gerando subjetivações e brechas na normalização, pois a interação com outros aciona afectos e aproxima novas situações, intensificando sensações ou promovendo deslocamentos entre diferentes contextos.Downloads
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Publicado
08-07-2024
Como Citar
HABOWSKI, A. C.; RATTO, C. G. Rastros do brincar nas tecnologias digitais como espaço potencial da amizade: linhas de fuga do dispositivo da redenção. Revista Espaço Pedagógico, [S. l.], v. 31, p. e15554, 2024. DOI: 10.5335/rep.v31.15554. Disponível em: https://seer.upf.br/index.php/rep/article/view/15554. Acesso em: 23 jun. 2025.
Edição
Seção
Artigos de fluxo contínuo
Licença
Copyright (c) 2024 Adilson Cristiano Habowski, Cleber Gibbon Ratto

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