Autismo e subjetividade na construção de práticas pedagógicas inclusivas

Autores

DOI:

https://doi.org/10.5335/rep.v31.15268

Palavras-chave:

autismo, subjetividade, inclusão escolar, docência, educação infantil

Resumo

A consideração dos discursos presentes na recente inclusão escolar de autistas na educação formal é o objetivo central deste artigo que, conta com uma pesquisa empírica com professores de educação infantil para analisar os impasses e invenções realizadas com seus alunos e alunas autistas. Tomando por medida epistemológica prévia à  análise a importância de considerarmos a subjetividade no autismo, para além de práticas necessárias de compensação aos caminhos típicos de socialização, interação e interesses, as autoras discutem cultura inclusiva, práticas pedagógicas e ética docente, numa expectativa de que o trabalho de inclusão de autistas na escola comum é um trabalho recém começados em termos históricos no Brasil e ainda carente de sistematização.

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Biografia do Autor

Maria Angélica A. M. Pisetta, UFF

Professora associada de Psicologia da Educação da Faculdade de Educação da UFF e do PPGEdu/UFF. Mestre e doutora em Psicologia com pós-doutorado em Educação pela USP, coordena o Grupo de pesquisa Psicanálise, Educação e Inclusão, sediado no PPGEdu/UFF.

Angelina Gabrielle M. O. Pereira, FAETEC

Pedagoga, formada pela FAculdade de Educação da Baixada Fluminense (FEBF/UERJ). pós-graduada em Psicopedagogia e Mestre em Educação pela Universidade Federal Fluminense

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Publicado

21-02-2024

Como Citar

PISETTA, M. A. A. M.; PEREIRA, A. G. M. O. Autismo e subjetividade na construção de práticas pedagógicas inclusivas. Revista Espaço Pedagógico, [S. l.], v. 31, p. e15268, 2024. DOI: 10.5335/rep.v31.15268. Disponível em: https://seer.upf.br/index.php/rep/article/view/15268. Acesso em: 18 jun. 2025.

Edição

Seção

Artigos de fluxo contínuo