O corpo, o gesto da dança e a formação na experiência da velhice: um horizonte de sentidos

Autores

  • Amanda Khalil Suleiman Zucco Universidade de Caxias do Sul
  • Vanderlei Carbonara Universidade de Caxias do Sul

DOI:

https://doi.org/10.5335/rdes.v18i3.13963

Palavras-chave:

gesto da dança, velhice, formação, experiência estética, corporeidade

Resumo

Constitui-se a velhice na medida em que a vida acontece, ou seja, ao longo das experiências do sujeito. Logo, é a partir das diferentes experiências que se torna possível buscar outros modos de dizer e compreender a existência. Nessa direção, o corpo e o gesto dançado, na experiência da velhice, são condição para encarnação de outros sentidos. A partir de uma perspectiva filosófica, este estudo propõe discutir teoricamente o corpo e o gesto da dança como obra de arte para pensar uma possível formação na experiência da velhice. Para isso, serão abordadas as concepções de corporeidade a partir de Maurice Merleau-Ponty e experiência estética vinculado aos estudos de Hans-Georg Gadamer. O texto parte de algumas problematizações iniciais sobre a juventude como figura essencializada da dança no contexto artístico e analisa o gesto dançado como obra de arte que cria possibilidades para o sujeito velho desdobrar outros sentidos para sua existência.

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Publicado

10-01-2023

Como Citar

Khalil Suleiman Zucco, A., & Carbonara, V. (2023). O corpo, o gesto da dança e a formação na experiência da velhice: um horizonte de sentidos. Revista Desenredo, 18(3). https://doi.org/10.5335/rdes.v18i3.13963

Edição

Seção

Dossiê Temático