Revista Brasileira de Ciências do Envelhecimento Humano https://seer.upf.br/index.php/rbceh <p>A&nbsp;<strong>Revista Brasileira de Ciências do Envelhecimento Humano (RBCEH)</strong>&nbsp;é editada sob a responsabilidade do&nbsp;<a href="http://ppgeh.upf.br/">Programa de Pós-Graduação em Envelhecimento Humano (PPGEH)&nbsp;</a>da&nbsp;<a href="http://www.upf.br/">Universidade Passo Fundo</a>. A&nbsp;<strong>RBCEH</strong>&nbsp;é um periódico interdisciplinar que tem como objetivo publicar trabalhos relevantes e originais de pesquisas inéditas em diversas áreas de conhecimento, tais como saúde, educação, ciências exatas, sociais aplicadas. A&nbsp;<strong>RBCEH</strong>&nbsp;é uma revista de acesso aberto de publicação quadrimestral, sem custos de edição para os autores. É um periódico que busca publicar os resultados de estudos desenvolvidos pela comunidade nacional e internacional de pesquisadores em temas como geriatria, gerontologia, envelhecimento humano e velhice.<br><br>eISSN: 2317-6695 (edição on-line)</p> pt-BR <p><a href="http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/4.0/" rel="license"><img style="border-width: 0;" src="https://i.creativecommons.org/l/by-nc-nd/4.0/88x31.png" alt="Licença Creative Commons" /></a><br />Todos os artigos estão licenciados com a licença <a href="http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/4.0/" rel="license">Creative Commons Atribuição-NãoComercial-SemDerivações 4.0 Internacional</a>. A <span style="font-family: 'Noto Sans', 'Noto Kufi Arabic', -apple-system, BlinkMacSystemFont, 'Segoe UI', Roboto, Oxygen-Sans, Ubuntu, Cantarell, 'Helvetica Neue', sans-serif;">Revista é </span>detentora do Copyright.<label class="pkpFormField--options__option"></label><label class="pkpFormField--options__option"></label></p> rbceh@upf.br (Adriano Pasqualotti) rbceh@upf.br (Adriano Pasqualotti) Qui, 06 Fev 2025 07:16:14 -0300 OJS 3.2.1.1 http://blogs.law.harvard.edu/tech/rss 60 Sumário https://seer.upf.br/index.php/rbceh/article/view/16595 Graciela de Brum Palmeiras Copyright (c) 2025 Revista Brasileira de Ciências do Envelhecimento Humano http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/4.0 https://seer.upf.br/index.php/rbceh/article/view/16595 Qui, 06 Fev 2025 00:00:00 -0300 Educação, gênero e envelhecimento: um olhar interseccional da mulher velha em um Programa de EJA https://seer.upf.br/index.php/rbceh/article/view/9065 <p>O processo de envelhecimento da população é uma realidade mundial e brasileira, e que possui um contundente componente de gênero, haja vista o fenômeno de feminização da velhice. Embora a população velha, especialmente as mulheres, esteja vivendo mais, seu crescimento não é acompanhado de políticas públicas que garantam os seus direitos. Dentre esses, a educação emerge como um desafio no que tange ao seu direcionamento a mulheres na fase da velhice. Assim, o objetivo geral do estudo consistiu em analisar os significados que as mulheres velhas – participantes de um Programa de EJA em Fortaleza-CE – atribuem à educação, para compreender se essa experiência influencia em suas vidas, na perspectiva de gênero. Para tanto, lançou-se mão da pesquisa qualitativa, com auxílio das pesquisas de tipo bibliográfica, documental e de campo, além das seguintes técnicas para obtenção das informações: observação direta e entrevista não-estruturada baseada no método História Oral Temática. Como campo da pesquisa, selecionou-se um Programa de EJA em uma Escola Municipal de Fortaleza, com a participação de 5 (cinco) mulheres velhas alunas da EJA, cujas narrativas foram interpretadas à luz da Hermenêutica-Dialética. As percepções, sobre o retorno ou acesso pela primeira vez aos estudos, foram reunidas em 3 (três) categorias empíricas: lazer/ sociabilidade, cidadania/ pertença, liberdade/ autonomia. Dessa forma, os significados foram os mais variados possíveis, mas todos concorreram para a necessidade de ampliação de espaços educacionais para as mulheres, onde possam reconhecer suas demandas singulares no decorrer de todas as fases de suas vidas.</p> Kelly Maria Gomes Menezes, Eliane Dayse Pontes Furtado Copyright (c) 2024 Revista Brasileira de Ciências do Envelhecimento Humano http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/4.0 https://seer.upf.br/index.php/rbceh/article/view/9065 Qui, 06 Fev 2025 00:00:00 -0300 Estimativa, em 10 anos, do risco de fraturas osteoporóticas e de quadril em mulheres da região centro-oeste do Brasil: Garvan® versus Frax® https://seer.upf.br/index.php/rbceh/article/view/14419 <p>O estudo objetiva mensurar o risco absoluto de fraturas osteoporóticas e de quadril, em dez anos, em mulheres, comparando dois métodos: FRAX® e GARVAN®. Estudo transversal analítico aninhado a uma coorte prospectiva realizado em Goiânia com 134 mulheres. A estimativa para risco de fratura em 10 anos encontrou-se mais elevada no método GARVAN® (10,18 ± 9,18) para fraturas osteoporóticas e de quadril (2,23 ± 7,58) quando comparadas à ferramenta FRAX®. A análise de densidade mineral óssea (DMO) evidenciou que 26,8% das mulheres apresentaram-se dentro do terceiro quartil do colo do fêmur com uma variação de 0,92 a 1,01 g/cm<sup>2.</sup> Para avaliação de T-escore, também do colo do fêmur em mulheres na pós-menopausa, 43,3% das mulheres possuíam baixa DMO. Majoritariamente as mulheres avaliadas eram sexagenárias, com escolaridade média em anos de estudo e renda acima da média populacional, não brancas, morando com companheiros e residentes na capital, com quase a totalidade da amostra na pós-menopausa, e, quase a metade classificada como osteopênicas e/ou com osteoporose. O método GARVAN® apresentou médias superiores ao dobro de estimativa de risco para os dois tipos de fraturas estudadas em relação à ferramenta FRAX®.</p> Rebeca Palhares Barbosa, Marina de Sá Azevedo, Ludmilla Fernandes Silva, Jéssika Martins Siqueira, Larissa Vaz-Gonçalves, Jordana Carolina Marques Godinho-Mota, Karine Anusca Martins Copyright (c) 2024 Revista Brasileira de Ciências do Envelhecimento Humano http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/4.0 https://seer.upf.br/index.php/rbceh/article/view/14419 Qui, 06 Fev 2025 00:00:00 -0300 Idosos rurais no estado do Rio Grande do Sul e a síndrome de fragilidade https://seer.upf.br/index.php/rbceh/article/view/10286 <p>Este estudo teve como objetivo conhecer a prevalência de fragilidade em idosos rurais no Rio Grande do Sul, através de instrumento autorreferido. Foi realizado um estudo transversal descritivo, com 604 idosos, filiados ao sindicato de trabalhadores rurais do estado e residentes em 12 regionais e 28 municípios. A fragilidade foi avaliada, pelas variáveis perda de peso não intencional, fadiga, baixa atividade física, redução de força e de velocidade de marcha. E posteriormente sistematizado em não frágil (nenhum elemento referido), pré-frágil (um ou dois elementos referidos) e frágil (indicação de três ou mais elementos). Os dados foram analisados através de estatística descritiva e as relações entre os fenótipos de fragilidade e as variáveis através de distribuição de frequências e teste de Correlação de Person (p≤0,05). Os idosos fragilizados corresponderam a 52% da amostra e apresentam características similares entre homens e mulheres (p=0,583). Há relação entre a idade e a fragilidade (p=0,20), bem como as variáveis que compõem os componentes mensurados (p=0,001). Não há diferenças significativas nas distribuições entre as regiões estudadas (p=0.062). A fragilidade referida por idosos trabalhadores rurais sugere especial atenção à percepção destes na progressão da idade considerando a necessidade de promoção de um envelhecimento saudável no campo.</p> Jorge Luiz de Andrade Trindade, Alan Silva Schukes, Marielly de Moraes, Alexandre Simões Dias Copyright (c) 2024 Revista Brasileira de Ciências do Envelhecimento Humano http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/4.0 https://seer.upf.br/index.php/rbceh/article/view/10286 Qui, 06 Fev 2025 00:00:00 -0300 Cotidiano do cuidado: representações sociais das pessoas idosas e seus cuidadores familiares https://seer.upf.br/index.php/rbceh/article/view/12835 <p>Este estudo tem por objetivo analisar as representações sociais das pessoas idosas e seus cuidadores sobre o cotidiano do cuidado a pessoa idosa com dependência funcional. A pesquisa foi realizada na cidade de Vitória da Conquista/BA no Programa de Atendimento Municipal Domiciliar ao Idoso com Limitações. Fizeram parte 21 pessoas idosas com dependência funcional e seus cuidadores familiares. O instrumento de pesquisa foi constituído de um questionário com dados sociodemográficos e entrevista. A estratégia metodológica para a análise das entrevistas foi realizada com base no método de codificação e categorização temática e também fez uso do Discurso do Sujeito Coletivo (DSC). Duas categorias analíticas: Práticas diárias que estimulam a independência funcional e Práticas diárias que reforçam a dependência funcional. Conclui-se que as RS dos cuidadores familiares e de seus idosos estão ancorados em visões que podem reforçar a dependência ou estimular a independência do idoso com limitação funcional.</p> Renato Novaes Chaves, Arianna Oliveira Santana Lopes Lopes, Isnara Teixeira de Britto, Lilian Almeida Nascimento Rabêlo, Luciana Araújo dos Reis Copyright (c) 2024 Revista Brasileira de Ciências do Envelhecimento Humano http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/4.0 https://seer.upf.br/index.php/rbceh/article/view/12835 Qui, 06 Fev 2025 00:00:00 -0300 Há segurança no uso de medicamentos prescritos e não prescritos entre idosos na atenção primária à saúde? Um estudo transversal https://seer.upf.br/index.php/rbceh/article/view/12952 <p>O objetivo deste estudo foi analisar a prevalência e descrever o perfil de utilização de medicamentos potencialmente inapropriados (MPI) prescritos e não prescritos entre idosos usuários da atenção primária do Sistema Único de Saúde. Trata-se de um estudo transversal com idosos acompanhados em unidades de Estratégia de Saúde da Família de um município do leste de Minas Gerais (n=345). A prevalência de MPI para idosos foi estimada considerando-se o critério de Beers 2019. Fatores associados entre o uso de MPI tanto prescritos quanto não prescritos foram avaliados por meio de análises univariada e multivariada (regressão logística). Identificou-se uma média de idade igual a 74 anos e maioria feminina (67,2%). Estimou-se a prevalência de uso de MPI de 20,92% (IC95% = 28,61 - 38,63), sendo identificado um total de 459 MPI prescritos (25,2% dos medicamentos prescritos) e 97 MPI não prescritos (26,3% dos medicamentos não prescritos). O uso de cinco medicamentos ou mais foi classificado como “polifarmácia”. A prevalência de uso de MPI por idosos atendidos nas unidades de saúde investigadas é alta. Estratégias para o uso seguro de medicamentos na atenção primária à saúde devem ser implementadas a fim de auxiliar na melhora da saúde da população idosa.</p> Jaqueline Bispo Rabelo, Wender Rodrigues Teodoro, Letícia Guedes Morais Gonzaga de Souza, Rodolfo Preisigke Seidler Gaede, Mariana Martins Gonzaga do Nascimento, Tiago Marques dos Reis, Simone Araújo Medina Mendonça, Carina Carvalho Silvestre Copyright (c) 2024 Revista Brasileira de Ciências do Envelhecimento Humano http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/4.0 https://seer.upf.br/index.php/rbceh/article/view/12952 Qui, 06 Fev 2025 00:00:00 -0300 Avaliação de sintomas de ansiedade, depressão e estresse e qualidade de vida de cuidadores da pessoa idosa durante a pandemia da Covid-19 https://seer.upf.br/index.php/rbceh/article/view/13263 <p>Nesse estudo procurou entender os impactos consideráveis da pandemia da COVID-19 na saúde mental dos cuidadores, diante disso o objetivo deste estudo foi investigar os estados do humor (grau de depressão, estresse e ansiedade) e qualidade de vida dos cuidadores de idosos que relataram passar por acompanhamento psicológico durante a pandemia da COVID-19. A coleta de dados foi realizada online através da plataforma do Google Forms entre agosto de 2020 a agosto de 2021. Foram utilizados os testes <em>Mann Whitney</em> e a correlação de <em>Spearman</em> com nível de significância de p&lt; 0,05. Participaram 51 cuidadores (100% mulheres). Os cuidadores foram divididos em dois grupos: grupo sem acompanhamento psicológico (SAP) e um grupo que relatou passar por acompanhamento psicológico (AP). Não houve diferença entre os dois grupos no grau de depressão (SAP=9,36<u>+</u>10,26; AP=10,52<u>+</u>9,89), entretanto, houve um aumento significativo do grau de ansiedade (SAP=4,07<u>+</u>4,85;AP=10,96<u>+</u>9,48;p=0,0010) e de estresse (SAP=9,36<u>+</u>6,60; AP=15,22<u>+</u>8,24;p=0,0010) no grupo AP, quando comparado ao SAP. Concluímos que os cuidadores que relataram passar por AP têm grau de ansiedade e estresse elevado devido à sobrecarga de trabalho e às medidas de isolamento social, apesar de necessárias e eficazes podem ter sido responsáveis pelo agravamento dos aspectos psicológicos estudados em cuidadores já comprometidos. </p> Bianca Silva Pinto, Gabriela Chaves, Thamara Teixeira Castro, José Maria Montiel, Adriana Machado Saldiba de Lima Copyright (c) 2024 Revista Brasileira de Ciências do Envelhecimento Humano http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/4.0 https://seer.upf.br/index.php/rbceh/article/view/13263 Qui, 06 Fev 2025 00:00:00 -0300 Educação de idosos: enquanto garantia fundamental de um envelhecimento digno https://seer.upf.br/index.php/rbceh/article/view/13344 <p class="western" lang="pt-PT" align="justify"><span style="font-size: small;"><span style="color: #000000;"><span style="font-family: 'Times New Roman', serif;"><span lang="pt-BR">Esta pesquisa visa discutir sobre a inclusão de idosos no âmbito educacional, e contribuir com a conscientização e ampliação dos direitos da pessoa idosa. A educação é um direito de todos, porém nem todos conseguem usufruir desse direito, há inúmeros fatores econômicos, sociais e culturais que impedem que a educação chegue até todos; esse é um elemento preocupante principalmente pelo fato da educação ser a base para o desenvolvimento humano. Esse estudo foi elaborado mediante revisão bibliográfica, desse modo, analisamos documentos oficiais e legislações, bem como outras pesquisas sobre o tema em questão. Mediante a coleta de dados sobre a educação de idosos nos âmbitos, Federais, Estaduais e Municipais, traçamos um paralelo entre eles a fim de compreender quais os mecanismos usados para a garantia do direito dos idosos à educação. A pesquisa se torna relevante, pois traz reflexões sobre o panorama da educação de idosos no Brasil, e nos possibilita compreender a extrema importância da implantação de ações que garantam os direitos da terceira idade. Constatamos mediante este trabalho que a efetivação de leis direcionadas aos idosos é fundamental, principalmente, em grupos minoritários, onde o ensino encontra ainda mais desafios.</span></span></span></span></p> Elizangela Aparecida Souza, Rafael Christofoletti Copyright (c) 2024 Revista Brasileira de Ciências do Envelhecimento Humano http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/4.0 https://seer.upf.br/index.php/rbceh/article/view/13344 Qui, 06 Fev 2025 00:00:00 -0300 Polifarmácia em idosos com osteoporose em um serviço de geriatria do norte de Minas Gerais https://seer.upf.br/index.php/rbceh/article/view/13735 <p><strong>Introdução:</strong> O Brasil vivencia um aumento da expectativa de vida, e consequente aumento do número de idosos. O envelhecimento consiste em mudanças morfofuncionais que comprometem a resposta aos estímulos do ambiente e metabólicos. Por isso, os idosos apresentam alta prevalência de doenças crônicas. A presença de comorbidades, possibilita a polifarmácia, situação onde o indivíduo utiliza 5 ou mais medicamento de forma contínua. Esses medicamentos, podem gerar efeitos adversos, como predisposição à osteoporose, quedas e fraturas. <strong>Objetivo:</strong> analisar a prevalência de polifarmácia em idosos osteoporóticos em um núcleo de apoio à saúde da família. <strong>Método:</strong> a pesquisa representa um estudo transversal, documental e quantitativo, foram utilizados prontuários do ambulatório de geriatria de fevereiro a abril de 2019. Foram incluídos 55 idosos com osteoporose. Os dados analisados foram idade, sexo, comorbidades e medicamentos utilizados. Foram considerados significativos apenas resultados com nível de confiança &gt;95% (p&lt;0,05).<strong> Resultados: </strong>O estudo identificou polifarmácia em 52,7% dos idosos e o sexo feminino correspondeu a 96,6%. As comorbidades mais presentes nos idosos com polifarmácia foram: doenças cardiovasculares, doenças respiratórias e doenças neuropsiquiátricas. As classes de medicamentos mais presentes nos idosos com polifarmácia foram os anti-hipertensivos, estatinas e hipoglicemiantes. <strong>Conclusão: </strong>Pacientes osteoporóticos com polifarmácia representaram a maioria da pesquisa. Esta esteve relacionada com doença cardiovascular, neuropsiquiátrica e respiratória, e entre usuários de anti-hipertensivos, estatinas e hipoglicemiantes. Portanto, idosos osteoporóticos com várias comorbidades tendem a apresentar polifarmácia para controle das mesmas. Dessa forma, demandam planejamento na terapêutica prevenindo a polifarmácia e promovendo a saúde.</p> Melanie Monteiro Rodrigues, Émerson Patrick Alves Veloso, Marcos Vinícius Macedo de Oliveira Copyright (c) 2024 Revista Brasileira de Ciências do Envelhecimento Humano http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/4.0 https://seer.upf.br/index.php/rbceh/article/view/13735 Qui, 06 Fev 2025 00:00:00 -0300 Estudo da correlação entre medidas hemodinâmicas e qualidade de vida de adultos idosos durante exercício físico https://seer.upf.br/index.php/rbceh/article/view/13859 <p>Este estudo transversal, teve como objetivo investigar correlações entre medidas hemodinâmicas e a qualidade de vida (QV) de adultos idosos durante exercício físico. Participaram 130 adultos idosos de ambos os sexos, praticantes de exercícios físicos, selecionados por amostragem aleatória casual simples. O instrumento genérico SF-36 foi usado para avaliar a QV, as medidas hemodinâmicas foram coletadas em repouso e durante exercício físico. Variáveis correlacionadas ao nível ≥0.20 foram inseridas em modelos de regressão múltipla, obtidos parâmetros de máxima verossimilhança por meio de modelos lineares generalizados. A QV não diminuiu com o aumento da faixa etária em ambos os sexos. Em mulheres quanto maior o estado geral de saúde, maior o consumo máximo de oxigênio (β = 1.651, R<sup>2</sup> = 0.063, p = 0.047), e quanto maior o aspecto emocional menor a glicose (β = -0.173, R<sup>2</sup> = 0.302, p = &lt;0.000). Em homens quanto maior a dor, maior a pressão arterial sistólica (β = 1.100, R<sup>2</sup> = 0.262, p = 0.036), e quanto maior a capacidade funcional, maior a glicose (β = 0.115, R<sup>2</sup> = 0.091, p = 0.046). Medidas hemodinâmicas estão correlacionadas com a QV de adultos idosos durante exercício físico.</p> Welligton Chaves Souza Copyright (c) 2024 Revista Brasileira de Ciências do Envelhecimento Humano http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/4.0 https://seer.upf.br/index.php/rbceh/article/view/13859 Qui, 06 Fev 2025 00:00:00 -0300 Práticas Integrativas e Complementares em Saúde: percepção de idosos sobre as atividades coletivas https://seer.upf.br/index.php/rbceh/article/view/14283 <p>Introdução: As práticas integrativas e complementares em saúde têm como foco a prevenção de agravos, promoção, manutenção e recuperação da saúde. Essas práticas podem ser realizadas individual ou coletivamente, sendo a percepção do significado dessas práticas coletivas entre os idosos favorável ao planejamento e à avaliação de ações na atenção primária à saúde. Objetivo: identificar os fatores positivos e negativos da realização dessas práticas coletivas entre idosos acompanhados na atenção primária à saúde. Método: Trata-se de um estudo transversal, descritivo e quantitativo, realizado junto a idosos em acompanhamento em unidades de atenção básica que compõem uma área de planejamento do município do Rio de Janeiro. Foi utilizado um instrumento próprio para coleta de dados, que ocorreu remota e presencialmente. Resultados: Participaram do estudo 242 idosos; 70% do sexo feminino; o fator positivo mais relatado foi a interação social (23%); o principal fator negativo mencionado foi a atividade acontecer poucas vezes na semana (11%). Conclusão: Conclui-se que os idosos percebem os impactos positivos na saúde a partir da realização das práticas coletivas oferecidas pelo SUS. Entretanto, o envelhecimento ativo e independente continua sendo um desafio, necessitando da ampliação de ações de promoção, prevenção e educação em saúde.</p> Camille Gonçalves de Oliveira, Letícia Santiago do Nascimento, Aylee de Souza Cordeiro, Shaiane Pereira de Araújo, Thalia Jardim Dourado, Natália Chantal Magalhães da Silva, Andressa Teoli Nunciaroni Copyright (c) 2024 Revista Brasileira de Ciências do Envelhecimento Humano http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/4.0 https://seer.upf.br/index.php/rbceh/article/view/14283 Qui, 06 Fev 2025 00:00:00 -0300 Idosos frágeis e a atuação fisioterapêutica na prevenção de quedas https://seer.upf.br/index.php/rbceh/article/view/14183 <p>Durante o envelhecimento ocorrem alterações na morfologia, funcionalidade e bioquímica dos indivíduos, tais fatores contribuem para o desenvolvimento da Síndrome da Fragilidade no idoso. Um dos agravantes associados à síndrome é a queda, visto que, essa condição leva à perda de massa muscular, fadiga, força de preensão diminuída, lentidão nas atividades físicas e redução na velocidade da marcha. Analisando a vulnerabilidade de idosos com a Síndrome as quedas e a influência da fisioterapia na prevenção desse impasse, evidenciamos os exercícios mais eficazes. O objetivo dessa revisão é analisar a vulnerabilidade de idosos com a Síndrome da Fragilidade a quedas e a influência da fisioterapia na prevenção evidenciando os exercícios mais eficazes de acordo com a literatura. Utilizou-se as bases de dados: Medline, SciELO e LILACS. Expondo a vulnerabilidade de idosos frágeis a quedas e o papel da fisioterapia na influência da prevenção fica evidente que ao utilizar métodos fisioterapêuticos como a associação entre os exercícios resistidos, equilíbrio e capacidade aeróbia levam ao ganho na velocidade da marcha e força muscular a fisioterapia aquática mostrou-se efetiva na melhora do equilíbrio no idoso frágil. O fisioterapeuta deve promover uma conduta individualizada, buscando minimizar perdas na independência e autonomia do idoso.</p> Gabriela Banzza Pacanhã, Láila Callegari Carleti, Matheus Goronci Marim, Ester Correia Sarmento Rios Copyright (c) 2024 Revista Brasileira de Ciências do Envelhecimento Humano http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/4.0 https://seer.upf.br/index.php/rbceh/article/view/14183 Qui, 06 Fev 2025 00:00:00 -0300 Diagnóstico precoce na doença de Alzheimer: Entraves e impacto na vida e saúde do idoso https://seer.upf.br/index.php/rbceh/article/view/15329 <p>O estudo em questão teve como objetivo entender quais são os entraves do diagnóstico precoce da doença de Alzheimer (DA) e como eles impactam a vida do idoso. Para atingir tal objetivo, a metodologia adotada fundamentou-se em uma revisão integrativa com base em artigos científicos pesquisados nas bases de dados SciELO, PubMed e Google Acadêmico, utilizando-se os descritores “doença de alzheimer”, “diagnóstico”, “diagnóstico precoce”, “erros de diagnóstico”, “perfil de impacto da doença”. Relatos de caso, artigos duplicados, artigos ≤ 12 anos, artigos que não abordaram o tema proposto, ou que não responderam à pergunta-guia do estudo, não foram incluídos. A análise dos resultados se deu por meio de semelhança destes respondendo a seguinte pergunta de pesquisa: “Quais os motivos que dificultam o diagnóstico precoce da Doença de Alzheimer e como isso afeta a vida do idoso?”. Foi demonstrado, portanto, que fatores como renda, escolaridade, acesso ao sistema de saúde e o preparo do próprio Sistema de Saúde e seus profissionais interferem no diagnóstico precoce da DA. Espera-se que a pesquisa sirva como ponto de partida para aprofundamentos e mudanças resolutivas, no intuito de impactar positivamente o processo diagnóstico precoce da DA.</p> Isabela Donin Berticelli, Brenda Filter Copyright (c) 2025 Revista Brasileira de Ciências do Envelhecimento Humano http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/4.0 https://seer.upf.br/index.php/rbceh/article/view/15329 Qui, 06 Fev 2025 00:00:00 -0300 Editorial https://seer.upf.br/index.php/rbceh/article/view/16596 Graciela de Brum Palmeiras Copyright (c) 2025 Revista Brasileira de Ciências do Envelhecimento Humano http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/4.0 https://seer.upf.br/index.php/rbceh/article/view/16596 Qui, 06 Fev 2025 00:00:00 -0300 Contra Capa https://seer.upf.br/index.php/rbceh/article/view/16594 Graciela de Brum Palmeiras Copyright (c) 2025 Revista Brasileira de Ciências do Envelhecimento Humano http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/4.0 https://seer.upf.br/index.php/rbceh/article/view/16594 Qui, 06 Fev 2025 00:00:00 -0300