https://seer.upf.br/index.php/rbceh/issue/feedRevista Brasileira de Ciências do Envelhecimento Humano2024-04-13T20:40:40-03:00Adriano Pasqualottirbceh@upf.brOpen Journal Systems<p>A <strong>Revista Brasileira de Ciências do Envelhecimento Humano (RBCEH)</strong> é editada sob a responsabilidade do <a href="http://ppgeh.upf.br/">Programa de Pós-Graduação em Envelhecimento Humano (PPGEH) </a>da <a href="http://www.upf.br/">Universidade Passo Fundo</a>. A <strong>RBCEH</strong> é um periódico interdisciplinar que tem como objetivo publicar trabalhos relevantes e originais de pesquisas inéditas em diversas áreas de conhecimento, tais como saúde, educação, ciências exatas, sociais aplicadas. A <strong>RBCEH</strong> é uma revista de acesso aberto de publicação quadrimestral, sem custos de edição para os autores. É um periódico que busca publicar os resultados de estudos desenvolvidos pela comunidade nacional e internacional de pesquisadores em temas como geriatria, gerontologia, envelhecimento humano e velhice.<br><br>eISSN: 2317-6695 (edição on-line)</p>https://seer.upf.br/index.php/rbceh/article/view/13936Sumário2023-05-26T08:43:29-03:00Adriano Pasqualottipasqualotti@upf.br2024-04-13T00:00:00-03:00Copyright (c) 2023 Revista Brasileira de Ciências do Envelhecimento Humanohttps://seer.upf.br/index.php/rbceh/article/view/13934Contra Capa2023-05-26T08:43:29-03:00Adriano Pasqualottipasqualotti@upf.br2024-04-13T00:00:00-03:00Copyright (c) 2022 Revista Brasileira de Ciências do Envelhecimento Humanohttps://seer.upf.br/index.php/rbceh/article/view/8001Avaliação do estado nutricional e nível de atividade física de idosos2023-05-30T21:39:03-03:00Jéssica Cristina de Cezarojessicadecezaro@gmail.comMarilene Rodrigues Portellaportella@upf.brAdriano Pasqualottipasqualotti@upf.brDaiana Argenta Kümpeldkumpel84@hotmail.com<p>A prática de exercícios é capaz de evitar consequências deletérias no envelhecimento. Objetiva-se avaliar a relação entre estado nutricional e nível de atividade física de idosos. O trabalho desenvolvido é um recorte da pesquisa realizada na Universidade de Passo Fundo, Rio Grande do Sul, em 2011, cujos idosos faziam parte de dois grupos de convivência do município de Passo Fundo. Neste estudo foram incluídos 75 idosos e as variáveis coletadas foram peso, estatura, prega cutânea tricipital, prega cutânea subescapular, circunferência da cintura e circunferência do quadril. Para avaliar a frequência de atividades físicas foi utilizada a seção quatro do International Physical Activity Questionnaire. Os dados foram analisados empregando-se os testes de qui-quadrado, Mann-Whitney, Kruskal-Wallis e correlação de Spearman, para um nível de significância de p≤0,05. No que se refere à realização de atividades físicas e renda familiar, o teste de qui-quadrado mostrou significância entre o grupo que recebe três salários mínimos ou mais (p = 0,035). O teste de Mann-Whitney mostrou diferenças entre sexo e prega cutânea tricipital (p < 0,001) e entre a relação cintura-quadril (p < 0,001). Em relação à frequência de atividade física, a prega cutânea subescapular apresentou significância (p = 0,026). Do mesmo modo, prega cutânea subescapular (p = 0,001) e prega cutânea tricipital (p = 0,001) apresentaram diferenças quanto ao índice de massa corporal. Idosos com maiores medidas de pregas cutâneas apresentam maior índice de massa corporal. Constata-se ainda que a renda é fator determinante para a realização destas atividades.</p>2024-04-13T00:00:00-03:00Copyright (c) 2022 Revista Brasileira de Ciências do Envelhecimento Humanohttps://seer.upf.br/index.php/rbceh/article/view/8846Depressão, qualidade de vida e estratégias de enfrentamento em pacientes com doença de Parkinson de UBSs de uma cidade no Noroeste de São Paulo2023-05-30T23:16:40-03:00Ester Franco Silvaesterpsiq@gmail.comMiichelle Cruz Pereiramichellecruzp@hotmail.comFlávio Pereira dos Santos Juniorfjrogato@gmail.comMunique Louise Santana de Souzamuniquesantana@hotmail.comPatrícia da Silva Fucutapatriciafucuta@gmail.com<p>A Doença de Parkinson (DP) é uma doença degenarativa e crônica cuja prevalência tem aumentado em consequência do envelhecimento populacional. A ocorrência de depressão nesta população muitas vezes é subdiagnosticada. O objetivo do presente estudo foi verificar as características clínicas, suporte social, prática religiosa na associação entre as morbidades de DP e Depressão. Pretende-se ainda avaliar o impacto da DP na qualidade de vida e analisar as estratégias de enfrentamento utilizadas por esse grupo de pacientes. Foi realizado um estudo transversal por meio de uma amostragem de 15 pacientes com diagnóstico de DP. Foi aplicado um questionário sócio-demográfico, a escala de Depressão Geriátrica (GDS 15), a PDQ-39 (escala específica para avaliação da qualidade de vida na DP) e o inventário de Estratégias de Enfrentamento de Lazarus e Folkman. Participaram do estudo nove homens (60%) e 6 mulheres(40%) com diagnóstico de DP com idade média de 72,6 anos(Desvio padrão:11,26). A idade média do diasgnóstico da DP foi de 69,67 anos, e o tempo médio da doença na amostra foi de 6,89 anos. Da amostra total, 10 pacientes (66,7%) apresentaram índices de alta suspeição de depressão. Na análise comparativa entre depressão e estratégias de enfrentamento, observou-se associação com a estratégia resolução de problemas. A dificuldade em resolver problemas pode ter papel determinante para o desenvolvimento de depressão. A abordagem de ampliação das estratégias de enfrentamento pode contribuir para a modificação da percepção da qualidade de vida e, consequentemente, prevenção de transtornos mentais.</p>2024-04-13T00:00:00-03:00Copyright (c) 2022 Revista Brasileira de Ciências do Envelhecimento Humanohttps://seer.upf.br/index.php/rbceh/article/view/9601Percepção dos profissionais da saúde da família sobre a longitudinalidade no cuidado de longevos2023-05-30T23:46:50-03:00Cíntia Cristina Sulzbachcintia.sulz@gmail.comLoiva Beatriz Dallepianeloiva.dallepiane@hotmail.comLigia Beatriz Bento Franzligiafra@unijui.edu.brMarines Tâmbara Leitetambaraleite@yahoo.com.brTeresinha Heck Weillerweiller2@hotmail.com<p>Mesmo que o envelhecimento humano se constitua um processo fisiológico, com o passar dos anos há um aumento de doenças crônicas, redução da qualidade de vida e associação com a dependência funcional. A Atenção Primária à Saúde pode contribuir para um envelhecimento saudável, sendo a longitudinalidade um dos atributos essenciais, que prevê a necessidade de fonte regular de cuidado, vínculo e continuidade com relação mútua de confiança e humanização. O estudo teve como objetivo analisar a percepção dos profissionais sobre a longitudinalidade do cuidado de longevos na Estratégia Saúde da Família, em um município do Sul do Brasil. Trata-se de um estudo de abordagem qualitativa, exploratório, do qual participaram profissionais vinculados a Estratégia Saúde da Família. Os dados foram coletados por meio de entrevista e analisados segundo os preceitos da análise temática de conteúdo. Há dificuldades referidas, como lidar com as fragilidades dos longevos, o excesso de demanda, saber pouco sobre as necessidades dos usuários longevos e obstáculos em trabalhar intersetorialmente. Verifica-se que a longitudinalidade do cuidado gerontológico ainda é incipiente na Atenção Primária, de acordo com os discursos dos profissionais da saúde da família, carecendo de estruturação teórica, prática e política em diferentes esferas de gestão, atenção, educação e participação social.</p>2024-04-13T00:00:00-03:00Copyright (c) 2022 Revista Brasileira de Ciências do Envelhecimento Humanohttps://seer.upf.br/index.php/rbceh/article/view/10033Influência da dança nos sintomas depressivos e qualidade de vida de indivíduos com a doença de Parkinson2023-05-31T08:52:46-03:00Bruna Martins dos Prazeresbrunah152009@hotmail.comJéssica Moratellijessica.moratelli@hotmail.comAna Cristina Tillmannactillmann@gmail.comAlessandra Swarowskyale_sw@yahoo.com.brAdriana Coutinho de Azevedo Guimarãesnanaguim@terra.com.br<p>Investigou-se a influência da dança (samba brasileiro) nos sintomas depressivos e na qualidade de vida de indivíduos com doença de Parkinson. O ensaio clínico não randomizado foi composto de 47 indivíduos com a doença de Parkinson, sendo 24 indivíduos do grupo controle e 23 do grupo experimental. A coleta de dados para o grupo de controle foi realizada simultaneamente ao grupo experimental. O grupo experimental realizou duas aulas semanais de dança (samba brasileiro) durante 12 semanas. Analisou-se os momentos pré e pós-intervenção mediante um questionário dividido em: Identificação Pessoal; Medidas Antropométricas; Classificação Econômica do Brasil; Escala de Estágios de Incapacidade Hoehn e Yahr; Escala Unificada de Avaliação da Doença de Parkinson (UPDRS); Qualidade de Vida; Sintomas Depressivos: Inventário de Depressão de Beck e a Escala Likert para classificação da mudança clínica percebida. Utilizou-se o Anova Two way com medidas repetidas e Teste de comparação de Sidak para uma análise comparativa. No UPDRS, o grupo experimental melhorou nos domínios: exploração motora e total, em comparação com os grupos pós-intervenção, o grupo experimental destacou-se nos domínios: atividade mental, atividades de vida diária e total. A qualidade de vida do grupo experimental melhorou na mobilidade e total, observou que o grupo experimental evoluiu nos domínios cognitivo e comunicação. Conclui-se que dança (samba brasileiro) traz benefícios positivos para os indivíduos com a doença de Parkinson, trazendo melhora no UPDRS nos domínios exploração motora, atividade mental, atividades de vida diária e qualidade de vida, além da mobilidade, cognição e comunicação.</p>2024-04-13T00:00:00-03:00Copyright (c) 2022 Revista Brasileira de Ciências do Envelhecimento Humanohttps://seer.upf.br/index.php/rbceh/article/view/10541Associação entre o índice glicêmico e a carga glicêmica da dieta de idosos e seu perfil nutricional2023-05-31T11:30:18-03:00Thalyta Jamile dos Santos Machadothalytanutri@gmail.comBruna Pereira do Nascimentonascimentonut@hotmail.comIsmael Paula de Souzaismaelnutri09@gmail.comJoana Darc Almeida Regothalyta961@hotmail.comLidiane Andrade Fernandeslidianefernandes.nutri@gmail.comAna Angélica Queiroz Assunção Santosangelica.nutri@gmail.com<p>O envelhecimento, enquanto um processo natural submete o organismo a alterações anatômicas e funcionais que repercutem nas condições de saúde e no estado nutricional do idoso. A alimentação na terceira idade requer uma maior atenção, já que as alterações fisiológicas no organismo do idoso podem modificar as necessidades e o estado nutricional. Em alguns estudos tem sido demonstrada a relação tanto do índice glicêmico quanto da carga glicêmica com componentes da síndrome metabólica, dentre eles, a resistência periférica à insulina. O objetivo do trabalho foi avaliar o índice glicêmico e carga glicêmica da dieta de idosos correlacionando-os com seu perfil nutricional. Como instrumentos metodológicos foram utilizados avaliação antropométrica, questionário de estilo de vida e recordatório de 24 horas, protocolo de Brand-Miller, Foster-Powell, Atkinson (2009) e a tabela de medidas caseiras de Pinheiro et al. (2013). Os participantes foram idosos não institucionalizados frequentadores de um grupo de convivência em uma entidade social na cidade de Fortaleza, Ceará. A amostra revelou uma proporção maior de mulheres (n=65) do que de homens (n=18). Constatou-se que 51,81% (n=43) dos idosos estavam eutróficos, 31,32% (n=26) com excesso de peso e 16,87% (n=14) com baixo peso. Foram observadas inadequações quanto ao índice glicêmico e carga glicêmica em maior proporção no grupo com excesso de peso. Foi possível notar também uma forte relação causada para elevação da carga glicêmica dietética com a ingestão de alimentos com alto índice glicêmico.</p>2024-04-13T00:00:00-03:00Copyright (c) 2022 Revista Brasileira de Ciências do Envelhecimento Humanohttps://seer.upf.br/index.php/rbceh/article/view/10623Uso de antidepressivos e/ou ansiolíticos por idosos da atenção primária à saúde de um município do Sul do Brasil2023-05-30T20:53:01-03:00Vanessa Adelina Casali Bandeiravanessa.acbandeira@yahoo.com.brChristiane de Fátima Coletchristiane.colet@unijui.edu.brEvelise Moraes Berlezievelise.berlezi@unijui.edu.br<p>O uso de medicamentos é prevalente na população idosa, entre os quais estão os psicofármacos, como antidepressivos e ansiolíticos. Objetivou-se identificar o perfil e fatores associados ao uso de antidepressivos e/ou ansiolíticos por idosos da atenção primária à saúde. Seguiu delineamento transversal, analítico e prospectivo, realizado com idosos usuários de antidepressivos e/ou ansiolíticos usuário das Estratégias Saúde da Família de um município da região Sul do Brasil. Participaram 107 idoso, com maior frequência do sexo feminino (81,3%), com companheiro (60,7%) e baixa renda (80,4%). Quanto aos medicamentos 47,7% faziam uso de antidepressivo isolado, 18,7% ansiolítico isolado e 33,6% de antidepressivo e ansiolítico associados. Entre os medicamentos antidepressivos os inibidores seletivos da recaptação de serotonina foram os mais frequentes, enquanto os derivados benzodiazepínicos entre os ansiolíticos. O uso associado de antidepressivos e ansiolíticos apresentou diferença significativa quanto a renda, número de medicamentos em uso, tempo de uso e presença de sintomas sugestivos de depressão. Entre os idosos 56,8% fazem uso no mínimo de um antidepressivo ou ansiolítico inapropriado e os usuários de ansiolíticos apresentaram risco cinco vezes maior para o uso de medicamentos inapropriados. Evidenciou-se maior consumo de antidepressivos entre os idosos estudados, bem como a associação de antidepressivos e ansiolíticos, com características de uso por tempo prolongado e uso de medicamentos inapropriados. Esses achados destacam a necessidade da atuação dos profissionais de saúde com vistas a realização de acompanhamento da farmacoterapia, com indicação de medicamentos eficazes e seguros, e descontinuidade do tratamento, quando recomendado.</p>2024-04-13T00:00:00-03:00Copyright (c) 2022 Revista Brasileira de Ciências do Envelhecimento Humanohttps://seer.upf.br/index.php/rbceh/article/view/10689Análise dos níveis de ansiedade e estresse percebido em idosas praticantes de hidroginástica2023-05-30T19:24:31-03:00Daniel Vicentini de Oliveirad.vicentini@hotmail.comAna Luiza Barbosa Anversaana.beah@gmail.comBruno Ian de Souza Andradebruno.ian.157@hotmail.comGabriel Lucas Morais Freirebi88el@gmail.comJosé Roberto Andrade Nascimento Júniorjroberto.jrs01@gmail.comVera Lúcia Kerbervlkerber@gmail.comSônia Maria Marques Gomes Bertolinisonia.bertolini@unicesumar.edu.brLenamar Fioreselenamarfiorese@gmail.com<p>Este estudo teve o objetivo de analisar os níveis de ansiedade e estresse percebido de idosas praticantes de hidroginástica. Estudo transversal, realizado com 74 idosas praticantes de hidroginástica em Maringá, Paraná. Foram utilizados um questionário sociodemográfico, a Escala de estresse percebido e o Inventário de Ansiedade Geriátrica. Os dados foram analisados por meio dos testes de Kolmogorov-Smirnov, t de student independente, Anova One Way e correlação de Pearson. Foi adotada a significância de p < 0,05. As idosas apresentaram baixo escore de ansiedade (x = 5,1) e moderado escore de estresse (x = 29,9). Não houve diferença significativa (p > 0,05) no escore de estresse e ansiedade das idosas praticantes de hidroginástica em função da faixa etária, do estado civil, da renda mensal, da percepção de saúde, do uso de medicamentos, do histórico de quedas e do tempo de prática. Foi encontrada correlação significativa (p< 0,05) positiva e fraca entre o escore de estresse e ansiedade (r = 0,24), indicando associação diretamente proporcional entre as variáveis. Conclui-se que os níveis de estresse estão associados a ansiedade nas idosas praticantes de hidroginástica</p>2024-04-13T00:00:00-03:00Copyright (c) 2022 Revista Brasileira de Ciências do Envelhecimento Humanohttps://seer.upf.br/index.php/rbceh/article/view/10745Efeito crônico da hidroginástica na relação entre controle postural e amplitude articular de movimento em idosas2023-05-30T20:49:57-03:00Elciana de Paiva Lima Vieiraelcianavieira@yahoo.com.brEdmundo Drummond Alves Júnioredmundodrummond@uol.com.brJonas Lírio Gurgeljonasgurgel@terra.com.br<p>O comprometimento do controle postural e a perda da flexibilidade característicos do processo de envelhecimento podem contribuir para episódios de quedas. Embora a hidroginástica desencadeie melhorias no controle postural e na amplitude de movimento articular, pouco tem sido investigado sobre seu efeito crônico na relação entre estas variáveis em idosos. O objetivo do estudo foi investigar o efeito crônico da prática da hidroginástica na relação entre controle postural e amplitude articular de movimento em idosas. As voluntárias são praticantes de hidroginástica do programa Prev Quedas há um ano. A avaliação do controle postural se deu pelos testes de Alcance Funcional, Lateral e Apoio Unipodal e, a amplitude articular máxima de movimento avaliada através da Goniometria. Foram realizados os testes de correlação de Pearson para dados paramétricos e de Spearman quando não paramétricos. Não foram encontradas correlações fortes entre o controle postural e amplitude articular de movimento. Os dados apontaram que a prática da hidroginástica de longo prazo melhora a capacidade de Alcance Funcional (28,96 ± 6,42 cm) e o tempo de permanência em Apoio Unipodal (30,00 ± 13,04 s) quando comparado a outros estudos envolvendo praticantes de atividade física e idosos não ativos que sofreram ou não quedas. Os resultados goniométricos encontrados na literatura apresentam divergência além de serem escassos dificultando a comparação com os do presente estudo. Portanto, o efeito crônico da hidroginástica não influencia a relação entre controle postural e amplitude articular de movimento embora pareça promover melhora no equilíbrio corporal em idosas.</p>2024-04-13T00:00:00-03:00Copyright (c) 2022 Revista Brasileira de Ciências do Envelhecimento Humanohttps://seer.upf.br/index.php/rbceh/article/view/10836Discursos midiáticos e os estereótipos sobre a velhice2023-05-30T20:29:24-03:00Nádia Cristina Sampaiondiasampaio@yahoo.com.brLuciana Araújo dos Reislucianauesb@yahoo.com.br<p> Esse ensaio teórico resulta da análise das capas de revistas, ISTOÉ e Cidade Verde, bem como de uma reportagem do Jornal GAZETAONLINE sobre os “novos idosos(as)”. Dessa maneira, tem por objetivo analisar como a publicidade brasileira constrói e desconstrói os estereótipos da velhice com base nos pressupostos da Análise de Discurso, de Linha Francesa. Diante disso, surge uma indagação: quais as contradições presentes no discurso sobre a velhice? É notório no Brasil um acentuado e acelerado processo de envelhecimento populacional. Diante disso, constata-se que existe uma negação da velhice ao considerar o idoso(a) como um sujeito que deve possuir as características próprias da juventude, tais como; o vigor físico, o corpo ereto e que esteja mentalmente ativo e ágil a fim de que seja respeitado, valorizado e pertencente integralmente ao mercado de trabalho na lógica da sociedade capitalista.</p>2024-04-13T00:00:00-03:00Copyright (c) 2022 Revista Brasileira de Ciências do Envelhecimento Humanohttps://seer.upf.br/index.php/rbceh/article/view/11446Avaliação da qualidade de vida de acordo com as características sociodemográficas de idosos2023-05-29T19:36:52-03:00Luana Ferreiraluanak.ferreira@gmail.com<p> Esta pesquisa buscou investigar a qualidade de vida de idosos residentes do município de Juiz de Fora – MG e compará-la de acordo com características sociodemográficas. Participaram 383 idosos com mais de 60 anos. Foi aplicado o <em>Medical Outcome Study 36- item Short Form</em> (SF-36), um questionário sociodemográfico e outro socioeconômico. Em seguida, foram realizadas análises descritivas e comparativas. Os homens apresentaram melhores médias de qualidade de vida do que as mulheres. A prática de exercícios e a ingestão de bebidas alcoólicas, também demonstraram estar relacionadas à melhores médias de qualidade de vida. Por outro lado, o IMC, o maior número de doenças diagnosticadas, a situação socioeconômica e o avanço da idade pareceram afetar negativamente a avaliação da qualidade de vida dessa população. Espera-se que estudos futuros possam realizar intervenções e investigações longitudinais a fim de se compreender melhor a relação entre estilo e qualidade de vida.</p>2024-04-13T00:00:00-03:00Copyright (c) 2022 Revista Brasileira de Ciências do Envelhecimento Humanohttps://seer.upf.br/index.php/rbceh/article/view/11681Efeitos de um programa de exercícios físicos multicomponentes na capacidade funcional, indicadores hemodinâmicos, antropométricos e na composição corporal de mulheres de meia idade e idosas2023-05-30T20:36:15-03:00Paôlla Bárbara Silva de Oliveirapaolla_ifet@yahoo.com.brElizângela Fernandes Ferreira Santos Dinizelizangela.ferreira@fagoc.brRenata Aparecida Rodrigues de Oliveirarenata.oliveira@fagoc.brRômulo José Mota Júniorromulo.junior@fagoc.br<p>Objetivou-se verificar o efeito de 12 semanas de exercícios multicomponentes na capacidade funcional (CF), indicadores hemodinâmicos (IH), antropométricos (IA) e composição corporal (CC) em mulheres de meia idade e idosas. Participaram do estudo 11 mulheres de meia idade (51,09 ± 5,00) e 8 idosas (66,75 ± 2,31). Foram avaliadas CF, IH, IA e CC antes e após a intervenção. Os dados foram apresentados descritivamente e comparado entre os momentos. Houve melhoria na força de membros superiores (Pré: 17; Pós: 19; p=0,017), resistência aeróbia (Pré: 469; Pós: 492; p=0,019), frequência cardíaca (Pré: 82; Pós: 77; p=0,004), duplo produto (Pré: 9483; Pós: 8831; p=0,036), gordura (Pré: 28,22; Pós: 27,12; p=0,025) e água corporal (Pré: 52,55; Pós: 53,35; p=0,024) no grupo de meia idade e força de membros inferiores (Pré: 17; Pós 22; p=0,003) e pressão arterial sistólica (Pré: 135; Pós: 120; p=0,014) nas idosas. Desta forma, 12 semanas de exercícios multicomponentes melhorou a CF, IH, IA e CC de mulheres de meia idade e idosas.</p>2024-04-13T00:00:00-03:00Copyright (c) 2022 Revista Brasileira de Ciências do Envelhecimento Humanohttps://seer.upf.br/index.php/rbceh/article/view/12464Análise do ganho do RVO e da simetria com o envelhecimento por meio do v-HIT2023-05-31T16:23:42-03:00Marlon Bruno Nunes Ribeiromarlonfono16@gmail.comPatricia Cotta Mancinipatmancini@gmail.comMaria Aparecida Camargos Bicalhomacbicalho@gmail.com<p><strong>Introdução: </strong>existe controversa na literatura sobre a redução do ganho do reflexo vestíbulo-ocular com o aumento da idade. Além disso, não foram encontrados na literatura pesquisada estudos que avaliassem a variável simetria com o envelhecimento.<strong> Objetivo: </strong>verificar se o ganho e a simetria do RVO pelo v-HIT podem ser afetados pelo envelhecimento. <strong>Metodologia:</strong> estudo transversal, observacional e analítico. A casuística foi composta de 112 indivíduos hígidos com idade entre 18 e 83 anos, de ambos os sexos, que não possuíam queixas vestibulares e que assinaram o termo de consentimento livre e esclarecido. Todos os participantes foram submetidos ao exame v-HIT. <strong>Resultados:</strong> o ganho dos canais posterior esquerdo e anterior direito apresentaram diminuição com o aumento da idade, enquanto os valores de simetria dos canais não apresentaram diferença com o aumento da idade. Encontrou-se diferença da simetria entre os sexos nos pares laterais, maior no sexo feminino e anteriores, maior no masculino. <strong>Conclusão:</strong> neste presente estudo encontrou-se diminuição do ganho dos canais anterior direito e posterior esquerdo com o envelhecimento de indivíduos hígidos, porém não encontrou-se diferença da simetria com o aumento da idade. Encontrou-se também diferença da simetria dos pares laterais e anteriores entre os sexos.</p>2024-04-13T00:00:00-03:00Copyright (c) 2022 Revista Brasileira de Ciências do Envelhecimento Humanohttps://seer.upf.br/index.php/rbceh/article/view/12725Transtornos mentais comuns associados ao nível de atividade física em idosos diabéticos2023-05-26T08:43:32-03:00Antonio José Pinheiro Júniorpinheiro._@hotmail.comLucas dos Santoslsantos.ed.f@gmail.comSamara Carolina Rodriguesscrodrigues@outlook.comSabrina da Silva Cairessabrinacaires9@hotmail.comPaulo da Fonseca Valença Netopaulo.neto@saude.gov.brCezar Augusto Casotticacasotti@uesb.edu.br<p>Este estudo se propôs analisar a associação entre os Transtornos Mentais Comuns (TMCs) e o nível de atividade física em idosos diabéticos. Trata-se de um estudo epidemiológico, com delineamento transversal, de base domiciliar, realizado com idosos cadastrados na Estratégia Saúde da Família, residente na área urbana de Aiquara-BA. As informações sociodemográficas e de condições de saúde foram coletadas utilizando um instrumento próprio. O nível de atividade física foi mensurado por meio do <em>International Physical Activity Questionnaire</em> (<150min/sem= insuficientemente inativo). A suspeição ao TMC foi avaliada pelo <em>Self-Report Questionnaire</em> (≥7 pontos - com suspeição). Participaram do estudo 38 idosos diabéticos com média de idade de 71,1 ± 7,3 anos (65,8% mulheres; 89,5% com idade entre 60 a 79 anos). As prevalências de suspeição aos TMCs e de nível insuficiente de física foram na ordem 36,8 e 50,0%, respectivamente. Os TMCs foram mais prevalentes em mulheres (44,0%); idosos com idade ≥80 anos (75,0%) e hipertensos (38,7%). Os idosos insuficientemente inativos demonstraram 6 vezes mais chances de apresentarem suspeição aos TMCs (IC95%: 1,09-32,75). As evidencias averiguadas mostraram que o nível insuficiente de atividade física esteve positivamente associado aos TMCs nos idosos diabéticos de Aiquara-BA.</p>2024-04-13T00:00:00-03:00Copyright (c) 2022 Revista Brasileira de Ciências do Envelhecimento Humanohttps://seer.upf.br/index.php/rbceh/article/view/13935Editorial2023-05-26T08:43:29-03:00Adriano Pasqualottipasqualotti@upf.br2024-04-13T00:00:00-03:00Copyright (c) 2022 Revista Brasileira de Ciências do Envelhecimento Humano