Tendência de mortalidade por doenças crônicas não transmissíveis no Centro-Oeste do Brasil
DOI:
https://doi.org/10.5335/rbceh.v13i3.6272Palavras-chave:
Doença crônica. Mortalidade. Epidemiologia. Tendências. Doença de Alzheimer.Resumo
As doenças crônicas não transmissíveis (DCNTs) representam a maior causa de morte no mundo. O objetivo deste estudo foi determinar as tendências de mortalidade por doenças crônicas não transmissíveis no Centro-Oeste do Brasil. Os dados referentes a óbitos foram extraídos do Sistema Informação sobre Mortalidade (SIM), do Ministério da Saúde, disponível no site do Departamento de Informática do SUS (Datasus), para as capitais Goiânia, Cuiabá, Campo Grande e Brasília, no período de 1996 a 2011. As análises foram realizadas por sexo e faixa etária estratificada e agrupada a partir dos 40 anos de idade. Foram registrados, no Centro-Oeste do Brasil, 36.430 óbitos por DCNT no período observado, dos quais, 21.443 indivíduos eram do sexo masculino e 14.987 do feminino. As doenças cardiovasculares foram as mais frequentes, sendo o infarto agudo do miocárdio a principal causa de óbito para ambos os sexos. A tendência de mortalidade para as DCNTs mantiveram-se estáveis no período estudado.Downloads
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Publicado
30-06-2017
Como Citar
Minasi, L. B., & Curado, M. P. (2017). Tendência de mortalidade por doenças crônicas não transmissíveis no Centro-Oeste do Brasil. Revista Brasileira De Ciências Do Envelhecimento Humano, 13(3). https://doi.org/10.5335/rbceh.v13i3.6272
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Artigos Originais
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