Investigação observacional do desempenho em atividades de dupla tarefa por idosos institucionalizados e a correlação com o risco de quedas

Autores

  • Adriano Drummond Centro Universitário Unieuro, Brasília/DF.
  • Fernanda Morais Meireles Centro Universitário Unieuro, Brasília/DF.
  • Bruna da Silva Sousa Centro Universitário Unieuro, Brasília/DF.

DOI:

https://doi.org/10.5335/rbceh.v19i2.11559

Palavras-chave:

Fisioterapia, Idosos, Dupla Tarefa, Risco de Quedas

Resumo

Evidências demonstram que idosos que desempenham dupla tarefa podem ter menor risco de quedas. Idosos institucionalizados apresentam maior risco de quedas que os da comunidade, e a atendimento fisioterapêutico pode reduzir esse risco. Com isso o presente artigo busca identificar o desempenho em atividades de dupla tarefa de idosos institucionalizados que são tratados com fisioterapia, e a associação com o risco de quedas. Para isso realizou-se um estudo transversal, quantitativo e descritivo, realizados em uma instituição de longa permanência do Distrito Federal. Fizeram parte da amostra idosos residentes da Instituição de ambos os sexos com idade igual ou superior aos 60 anos que executaram testem escala de Berg, TUG, e teste de dupla tarefa. Não tiveram diferenças significativas, entretanto a idade aumenta os riscos de queda pois altera capacidade funcional de realizar dupla tarefa, o TUG indica que o individuo que possui indicativo de maior risco de queda não tem bom desempenho na dupla tarefa (*p<0,005). Pode-se concluir que o desempenho em atividades de dupla tarefa tem correlação com o risco de quedas. Quanto melhor for a execução da dupla tarefa menor será o risco de quedas. O grupo que realizou fisioterapia apresentou melhores resultados na realização da dupla tarefa.

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Publicado

01-05-2022

Como Citar

Drummond, A., Morais Meireles, F., & da Silva Sousa, B. (2022). Investigação observacional do desempenho em atividades de dupla tarefa por idosos institucionalizados e a correlação com o risco de quedas. Revista Brasileira De Ciências Do Envelhecimento Humano, 19(2), 48-53. https://doi.org/10.5335/rbceh.v19i2.11559

Edição

Seção

Artigos Originais