UNIVERSIDADE ABERTA DA TERCEIRA IDADE NO RIO GRANDE DO SUL

Autores

  • Thamires Ferreira Rodrigues
  • Anelise Crippa
  • Valéria Lamb Corbellini
  • Rita de Cássia Teixeira Petrarca
  • Marcelo Bonhemberger

DOI:

https://doi.org/10.5335/rbceh.v16i2.10270

Palavras-chave:

Idoso, Gerontologia, Cursos

Resumo

É consabido que a população brasileira está envelhecendo. Dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística mostram que a população dos estados brasileiros do Rio de Janeiro e do Rio Grande do Sul (RS) tem o maior número de idosos (18,6%). Assim, é importante pensar em como as pessoas estão envelhecendo e quais atividades estão desenvolvendo após os 60 anos. Os cursos voltados aos idosos, em Universidades Aberta da Terceira Idade (UNATI), proporcionam um envelhecimento ativo, visando a saúde física e mental, além da interação social. O objetivo foi verificar quantas UNATIs existem no RS e quais cursos estão sendo ofertados. Para tanto, foi realizada uma investigação através de um portal online em que constam as instituições de ensino superior(IES) do RS. Todos os dados foram digitados em planilha Excel. A pesquisa no site BuscaFaculdade mostra que há, no RS, 115 IES. Dessas, 26 tem algum centro desenvolvido para oferta de atividades para terceira idade, não necessariamente denominadas UNATI. Os cursos mais ofertados foram: atividade física, incluindo aulas de pilates e dança, idiomas e informática. Apesar de existirem mais IES privadas do que públicas, apenas uma das instituições públicas não oferece curso aos idosos no RS, enquanto que diversas instituições privadas não ofertam atividades para idosos. Foi possível verificar que inúmeras IES estão ofertando atividades aos idosos para proporcionar um envelhecimento com maior qualidade de vida.

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Publicado

20-11-2019

Como Citar

Rodrigues, T. F., Crippa, A., Corbellini, V. L., Petrarca, R. de C. T., & Bonhemberger, M. (2019). UNIVERSIDADE ABERTA DA TERCEIRA IDADE NO RIO GRANDE DO SUL. Revista Brasileira De Ciências Do Envelhecimento Humano, 16(2), 63. https://doi.org/10.5335/rbceh.v16i2.10270