Trabalhando lógica de programação com portadores de deficiência auditiva: a experiência com a Linguagem Proglib e a IDE Hands
DOI:
https://doi.org/10.5335/rbca.2014.3145Palavras-chave:
Linguagem de programação, Informática inclusiva, Informatics in education, Programming language, Accessibility.Resumo
Conforme dados do Censo Brasileiro da Educação Superior, em 2009, o número de alunos surdos matriculados no terceiro grau chegava a 4.660. Nesse contexto, a grande dificuldade desses alunos que frequentam cursos de computação está nos conceitos iniciais da lógica de programação de computadores. O presente trabalho objetivou a construção de uma linguagem de programação baseada em LIBRAS para o ensino de lógica de programação por deficientes auditivos, utilizando uma abordagem experimental, de caráter exploratório-descritivo e empregando um estudo de caso para a validação do experimento. A principal contribuição da pesquisa foi a construção, a avaliação e a validação do framework, simplificado para a criação de programas por deficientes auditivos, apoiado por uma IDE projetada para dar suporte às atividades, e que se utiliza de um intérprete virtual. Neste texto, também, são sugeridos estudos futuros.Downloads
Não há dados estatísticos.
Downloads
Publicado
04-12-2013
Como Citar
[1]
de Souza Santos, R.E., Magalhães, C.V.C., Correia-Neto, J.S., Queiros, L.M. e Vilar, G. 2013. Trabalhando lógica de programação com portadores de deficiência auditiva: a experiência com a Linguagem Proglib e a IDE Hands. Revista Brasileira de Computação Aplicada. 6, 1 (dez. 2013), 32-44. DOI:https://doi.org/10.5335/rbca.2014.3145.
Edição
Seção
Artigo Original
Licença
Todos os artigos estão licenciados com a licença Creative Commons Atribuição-NãoComercial-SemDerivações 4.0 Internacional. Autores que publicam nesta revista concordam com os seguintes termos:
a) Autores mantém os direitos autorais e concedem à revista o direito de primeira publicação, com o trabalho simultaneamente licenciado sob a Licença Creative Commons Attribution que permite o compartilhamento do trabalho com reconhecimento da autoria e publicação inicial nesta revista.
b) Autores têm autorização para assumir contratos adicionais separadamente, para distribuição não-exclusiva da versão do trabalho publicada nesta revista (ex.: publicar em repositório institucional ou como capítulo de livro), com reconhecimento de autoria e publicação inicial nesta revista.
c) Autores têm permissão e são estimulados a publicar e distribuir seu trabalho online (ex.: em repositórios institucionais ou na sua página pessoal) a qualquer ponto antes ou durante o processo editorial, já que isso pode gerar alterações produtivas, bem como aumentar o impacto e a citação do trabalho publicado (Veja O Efeito do Acesso Livre).