Entre o impresso e o digital na obra Camilão, o comilão, de Ana Maria Machado
Resumo
O universo literário tem sido cenário de intensas discussões acerca das produções contemporâneas, notadamente, no que se refere ao contexto das ferramentas tecnológicas. Nesse sentido, o presente artigo pretende discutir sobre a forma com a qual o avanço da tecnologia tem influenciado profundamente as obras classificadas como infanto-juvenis, sobretudo, no que se refere a Camilão, o comilão, de Ana Maria Machado. Considera-se, assim, a necessidade de propiciar a compreensão de abordagens que encontram-se no cerne da perspectiva da literatura fomentada no meio digital, bem como as transmutações conferidas ao estabelecimento de um novo suporte. Desse modo, a premissa que sustenta a presente discussão parte da migração da obra em texto impresso para a esfera digital. Como contribuições teóricas, temos os textos de Chartier (1998), Lévy (2008), Hayles (2009), Santaella (2013), Rocha (2014), dentre outros.Downloads
Copyright (c) 2020 Odilene Silva do Nascimento Almeida, Emanoel Cesar Pires de Assis

This work is licensed under a Creative Commons Attribution-NonCommercial-NoDerivatives 4.0 International License.
Este artigo está licenciado com a licença Creative Commons Atribuição-NãoComercial-SemDerivações 4.0 Internacional.